Chama-se a habilidade comercial mais valiosa da próxima década. Uma forma cientificamente comprovada de cativar o público e fazê-lo fazer o que você quer.
Mas se você mencionar contar histórias para alguns empresários ou gerentes de marketing, você muitas vezes terá um olhar em branco em troca. Talvez até uma careta.
Porquê a resistência? Há um par de razões possíveis:
É caro
Quando muitos de nós pensamos em contar histórias, pensamos em filmes, livros e comerciais de grande orçamento ‒ projetos que exigem orçamentos massivos e grandes agências de publicidade e salas de conferências cheias de “talento”.”Parece algo fora do alcance das pequenas empresas. Por exemplo, as novelas da rede Globo também usam desta tática.
Mas contar histórias é uma das tácticas de marketing menos caras. Já tens o equipamento caro: o teu cérebro. É o gerador de histórias. Um blog, ou uma câmera de vídeo, ou até mesmo lápis de cor são tudo o que você precisa para comunicá-lo.
É apenas uma moda.
Contar histórias pode parecer apenas mais uma moda de marketing … até teres a apresentação adequada. Porque contar histórias é a táctica de marketing mais antiga de sempre.
Conheces a história de Adão e Eva, certo? Bem, vamos ver isso como uma história de marketing. A mensagem (esta é uma versão idiota da história, como eu não sou um estudioso da Bíblia) é obedecer a Deus ou coisas ruins vão acontecer.
Você pode discordar fortemente da minha interpretação dessa mensagem, mas não há como contorná-la: essa história envia uma mensagem sobre como devemos nos comportar. O seu objetivo é persuadir-nos a comportarmo-nos de uma certa forma, embora não nos diga demasiado. Mas, rapaz, nós recebemos a mensagem de qualquer maneira.
Vês as semelhanças entre isto e o marketing? O Marketing consiste, em última análise, em transmitir uma mensagem persuasiva. As histórias são uma forma fantástica de fazer isso.
Armados com essa informação, a maioria dos empresários são muito mais receptivos a tentar contar histórias.
Mas como, exatamente? Devem tirar o pergaminho e a caneta-fonte, e começar com ” há muito tempo…?